quinta-feira, 31 de julho de 2008

SERIAL KILLER: "Assassino do Xadrez"

Conheça a história de Alexander Pichushkin, o 'Assassino do xadrez', serial killer que matou 63 pessoas, a maioria gays, em Moscou.
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A história de Alexander Pichushkin, conhecido como “O Homicida do Parque Russo”. Seu objetivo era matar 64 pessoas para, com esse número, completar um tabuleiro de xadrez. “Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos”, declarou certa vez.

Alexander Pichushkin, 34 anos, trabalhava em um supermercado, conhecido na imprensa mundial como o "Assassino do Xadrez", deu início a uma série de homicídios em 1992, quando, ao completar 18 anos, empurrou pela janela um amigo da escola técnica que cursava. Para a imprensa, Pichushkin disse que esse crime aconteceu porque ambos disputavam o amor de uma colega de classe. Desde então, reconheceu que matou 63 pessoas e que sua intenção era chegar ao número de 64 vítimas – uma para cada quadrado de um tabuleiro de xadrez, que ele ia marcando macabramente com uma moeda à medida que cometia os crimes. Ao todo, 46 homens foram assassinados e dois sobreviveram. Ele também matou três mulheres e tentou matar uma quarta.

Durante sua prisão, em junho de 2006, no apartamento em que dividia com a mãe, culpou a polícia por não ter encontrado todos os cadáveres, impedindo-o de ser o maior homicida da história da Rússia. Ele afirmou que pretendia bater o recorde de Andrei Chikatilo, notório serial killer que matou 52 pessoas.

A polícia conseguiu identificar o assassino por meio de uma pista deixada por uma de suas últimas vítimas, Marina Moskaleva, que deixou aos familiares o número do telefone de um "amigo" que a tinha convidado para um passeio. Quando foi detido, Pichushkin não ofereceu resistência e entregou à polícia o martelo de carpintaria com o qual tinha assassinado Marina e um tabuleiro de xadrez com quase todas as casas cobertas com moedas. Pichushkin afirmou que a Polícia o apanhou "por acaso" numa verificação de documentos, mas pareceu estar conformado com sua sorte. Ele disse que se não o prendessem talvez nunca fosse parar de matar. Com as provas reunidas sobre o caso, a acusação afirmou que ele matou durante 14 anos. Com a exceção de um crime, todos os outros homicídios ocorreram dentro do parque de Bittsevski, uma zona florestal no sul de Moscou. Uma área muito parecida com o paulistano Autorama.

De acordo com a procuradoria, o assassino planejava meticulosamente seus crimes escolhendo o local e atraindo para lá as vítimas, em sua maioria homens idosos, homossexuais, alcoólatras ou tóxico-dependentes, convidando-as para beber vodka ou para se relacionarem sexualmente no parque. Quando já estavam embriagadas, atacava-as com um martelo de carpintaria ou uma garrafa. Sua assinatura, no entanto, era cravar uma garrafa quebrada na cabeça das vítimas depois de estrangulá-las com um cinto.

O assassino não se dava ao trabalho de esconder os cadáveres, que eram atirados em um esgoto a céu aberto. Após brutalizar os corpos, Pichushkin voltava calmamente para casa, colocando uma moeda numa casa de seu tabuleiro de xadrez. Afirmou que seu maior prazer era quando encontravam homossexuais ‘disponíveis’ pelo parque. Ele disse que muitos deles estavam à procura de sexo, independente de quem fosse o parceiro e que eram as presas mais fáceis. Por outras vezes procurou suas vítimas na porta de boates gays ou em banheiros públicos. Aproveitava que o parque funcionava durante toda madrugada e convencia os parceiros para um rápido encontro nas matas do parque. Disse que tinha uma facilidade incrível em convencer as vítimas para o local, já que muitas delas falavam que não tinham família, que moravam sozinhas ou que procuravam sexo rápido e sem compromisso. No entanto, assegurou que não era homossexual e que não sentia ódio específico por eles. Para convencer algumas vítimas, disse que manteria relações sexuais dentro do parque, sempre tentando adequar as predileções do parceiro no convencimento de suas ações.

O julgamento de Alexander Pichushkin foi marcado para 13 agosto de 2007, em um tribunal em Moscou. Mais de 100 testemunhas e familiares das vítimas se mostraram dispostas a prestar depoimento. O objetivo da promotoria era que ele fosse condenado à prisão perpétua pelos homicídios, não podendo mais condená-lo à morte, já que a Rússia suspendeu este tipo de punição em 1996, ao entrar para o Conselho da Europa. A tese de sua defesa afirmava que Pichushkin não estaria na posse de suas faculdades mentais. Já a promotoria do caso disse que, mesmo após o julgamento, continuariam com as investigações, já que ainda havia outros 15 assassinatos por ele confessados, além dos 49 homicídios pelos quais foi processado.

No segundo dia de julgamento ele foi ouvido, mas não quis confessar os crimes em juízo. Alegou que algumas questões relativas a sua personalidade ainda não tinham sido resolvidas, e que por isso não faria nenhuma declaração. Logo depois, reconheceu tudo o que a acusação disse. Seu advogado insistiu na necessidade de esclarecer as causas e conseqüências dos seus atos, mas a promotoria alegou que eles já tinham o suficiente para incriminá-lo com 49 assassinatos comprovados e três outras tentativas.

O tribunal do júri formado por 12 membros responsabilizou Alexander Pichushkin por todas as denúncias apresentadas pela acusação e rejeitou as alegações da defesa, que pedia a absolvição em 18 episódios por considerar que sua culpa não tinha sido provada.

Ele foi condenado à prisão perpétua por ter assassinado 48 pessoas e por outras três tentativas. A primeira parte da pena - uma década e meia - será passada em isolamento. O juiz Vladimir Usov justificou o veredicto pela extraordinária periculosidade que o condenado apresenta para a sociedade. Além disso, a pedido do procurador de Moscou, o juiz estabeleceu que Pichushkin terá que fazer um tratamento psiquiátrico obrigatório, apesar de ter ressaltado que o assassino estava em pleno uso de suas faculdades mentais na época dos crimes.

O júri levou somente duas horas e meia para emitir o veredicto, que foi lido em quase uma hora, já que o tribunal havia pedido que se pronunciassem sobre todas as 105 perguntas. Quando questionado sobre se tinha compreendido o veredicto, Pichushkin respondeu com indiferença: “Não sou surdo! Compreendi”.


Frases de Pichushkin:

“Para mim, uma vida sem assassinatos é como uma vida sem comida. Senti-me o pai de todas essas pessoas, já que fui eu quem lhes abriu a porta para outro mundo.”

"Eu tomei a coisa mais valiosa, a vida humana. Eu não levei nada de valor delas (as vítimas): dinheiro, jóias, eu não precisava disso. Eu me senti Deus.”

"Faz 500 dias que estou preso e que meu destino está sendo decidido. Até agora, eu só decidi o destino de 60 pessoas: fui juiz, promotor e carrasco.”

“Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos.”
(uol/mix brasil/google) By aSSSumidos.

TELENOVELA

Orlandinho, personagem gay de A Favorita, vai ter namoro e ficará noivo de Maria do Céu

Como todos acompanharam o personagem de Iran Malfitano, Orlandinho, na novela A Favorita da rede Globo, andou "sumido" e sofrendo bastante por ser gay, ele inclusive foi internado pelo pai em uma clínica para loucos, quando descobriu a homossexualidade do filho.

Agora ele vai viver outra situação vivida por muitos gays, a pedido de seu pai, Darcy (Luiz Bacelli), Maria do Céu (Deborah Secco) vai se aproximar dele para tentar engatar um romance. Após dois encontros, ela é apresentada à família do moço como sua namorada. Ele e a retirante Maria do Céu (Deborah Secco) vão ficar noivos. Mas, como sabemos que a fruta de Orlandinho é outra, o noivado será por puro interesse.
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Tudo começa quando Maria do Céu vai morar na casa de Cilene, e vira prostituta. Com apenas um só cliente, o Orlandinho, ela aceita o pedido do rapaz de não ter relações sexuais, afinal, ele apenas quer manter as aparências. Céu aceita as condições do playboy e os dois passam a noite inteira assistindo filmes e jogando cartas. Após alguns dias, para continuar a farsa, Orlandinho pede Céu em casamento.

O autor, Emanuel Carneiro, só não revela se os dois realmente irão oficializar de véu e grinalda a união.
(a capa/famosos nus/google) By aSSSumidos.

CAMPANHAS E PROPAGANDAS

Fabricante de jeans Levi Strauss ganha prêmio por "propaganda gay"

A fabricante de jeans Levi Strauss venceu a principal categoria do Images in, premiação que anualmente homenageia agências de publicidade e empresas cujas campanhas fazem um retrato respeitoso da comunidade LGBT. O concurso organizado pela associação norte-americana Commercial Closet ocorreu na noite de segunda-feira, dia 28 de julho, no New World Stages, em Nova York.

A cerimônia foi apresentada pelo locutor da rádio Sirius OutQ, Frank DeCaro, que revelou o nome dos indicados para as dez categorias. Entre os vencedores, está um anúncio da Paris Tourism que explica de maneira homoerótica o que é o rúgbi e um outdoor da BMW com as frases “Hard top. Firm bottom. It’s so LA”.

A grande estrela da noite, porém, foi a empresa Levi Strauss, que venceu na categoria Outstanding Commercial in a Mainstream Market com um anúncio que apresenta um jovem vestindo um jeans Levi's.

Conforme ele puxa a calça para cima, a câmera sai de seu apartamento e segue para a rua, onde um belo rapaz está em uma cabine telefônica. Os dois trocam olhares e saem juntos andando pelas ruas da cidade. Em outro comercial ainda não transmitido nos EUA, duas mulheres protagonizam a mesma cena.

"O amor é igual," justificou o vice-presidente de marketing da Levi Strauss, Robert Cameron, sobre a escolha do tema dos anúncios. "É uma maneira inocente de fazer uma declaração poderosa de igualdade", completou.

Ao longo do ano, a Commercial Closet também monitora as propagandas cuja utilização de estereótipos gays possa ser ofensiva para o público LGBT.
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Confira o vídeo:




Rapper Nelly vira modelo de marca de cuecas

A marca Sean John acaba de anunciar em um comunicado que o cantor e rapper norte-americano Nelly será o "porta-voz" da linha de underwear (roupa íntima) da grife.

Segundo a marca, o cantor está em suas campanhas de 2008, clicado por Randee St. Nicholas. Nas fotos, Nelly aparece dentro e fora de uma "casa moderna" na cidade norte-americana de Los Angeles.

A Sean John diz também que, mesmo Nelly sendo o primeiro "porta-voz" da grife, ele se junta a uma lista de celebridades que já posaram para a marca como os músicos Nas, Snoop Dogg, Lil' Wayne e a atriz espanhola Penélope Cruz.

A Sean John é uma marca de roupas e acessórios criada em 1998 pelo cantor norte-americano Sean Combs, mais conhecido pelos apelidos de Puff Daddy ou P. Diddy.

"Eu sou fã de Diddy e da linha de roupa da Sean John há anos. Então, quando eles me chamaram para trabalhar com eles, foi uma honra para mim. Eu espero que meus fãs gostem desta campanha tanto quanto eu", afirmou Nelly no comunicado da marca.

Fotos da campanha:






















(g-online/google/you tube) By aSSSumidos.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

MODA

Modelo brasileiro é novo garoto propaganda da Diesel

O modelo Raphael Lacchine, 19 anos, é o novo garoto propaganda da marca Diesel. O belo fluminense, natural da cidade Santo Antônio de Pádua (RJ), aparece em fotos com cuecas boxer e sungas.

As fotos são descontraídas e algumas bem provocantes. Os exemplares das cuecas surgem em cores fortes e com desenhos animados, a cor vermelha e amarela tem presença forte em grande parte da coleção.

A carreira de Raphael promete. Com apenas duas semanas de agência, ele já conseguiu um contrato com a Diesel e viajou à Milão para realizar o ensaio fotográfico.

Ele até que é bonitinho, mas bem que precisa "incorpar" mais um pouquinho...pelo menos nas perninhas...não acham?!

Confira algumas fotos do Jovem modelo:
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(a capa) By aSSSumidos.

JUSTIÇA: CASO DOS "SARGENTOS GAYS"

Sargento gay já está em liberdade. "Justiça está sendo feita", diz Fernando de Alcântara sobre habeas corpus do companheiro Laci


O sargento Laci de Araújo saiu da prisão na tarde desta quarta-feira (30) e já está em casa. Ele conseguiu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta terça (29). Araújo havia sido preso por deserção e foi detido depois de ter dado uma entrevista à revista Época assumindo um romance homossexual com o também sargento Fernando de Alcântara Figueiredo. Ele responderá o processo em liberdade, mas por uma questão regimentar ele não poderá pedir baixa de suas funções ainda.

Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército, Araújo foi posto em liberdade imediatamente após o Batalhão de Polícia do Exército de Brasília receber a notificação do STF. O sargento foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito, de onde saiu algemado. Após o exame, ele retornou ao Batalhão para pegar seus objetos pessoais.

Decisão

"A primeira coisa que pensei quando soube do habeas corpus foi em justiça. Eu já tinha essa idéia de que o Supremo não ficava preso ao passado, enquanto o Exército se apega a leis da época da ditadura. Esse foi o começo de muitas vitórias que estão por vir.” disse Figueiredo ao G Online nesta quarta-feira, dia 30 de julho.

Para o presidente do STF, Gilmar Mendes, a decisão do Superior Tribunal Militar (STM) de manter Laci preso no decorrer do processo estava errada. Ele observou que o próprio código penal militar estabelece prazo máximo de sessenta dias para que se mantenha a prisão antes do julgamento de acusados de deserção, mas que não há obrigatoriedade de se cumprir todo este período de detenção. O sargento está preso desde 4 de junho.

A defesa de Laci havia entrado com hábeas corpus no STF na quinta-feira da semana passada com o argumento de que não havia motivos para se manter a prisão provisória do sargento. O principal argumento da defesa era a presunção de inocência.

“Para se manter a prisão antes da condenação final é preciso apontar fundamentos e isso não acontece nesse caso. A prisão é a exceção, a regra é a liberdade durante o processo”, argumentou o advogado Márcio Palma ao pedir o habeas corpus ao Supremo.

Para Ariel de Castro, secretário-geral do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), a decisão de Gilmar Mendes abre jurisprudência ao conceder a liberdade a um militar preso, uma vez que o Código de Processo Penal Militar não dá direito a habeas corpus para militares. “A decisão fortalece ainda a pressão que estamos fazendo para a revisão do Código de Processo Penal Militar".

Futuro

Até o momento a Justiça militar ainda não confirmou a data para o julgamento de Laci. O seu advogado Marcio Palma confirmou ao G Online que o sargento não irá se manifestar até o fim do processo. "Por recomendação nossa ele vai continuar seguindo as normas do Exército e não vai se manifestar até o final do processo, pois sob os olhos da Justiça militar, qualquer reclamação pública sobre questões hierárquicas traz prejuízos ao processo".

Já o advogado Lúcio França, que dá suporte a Laci e Figueiredo através do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, ressaltou que espera agora bom senso do Exército. "Eu espero que a Justiça militar tenha bom senso. Nós tivemos informação de que o laudo médico militar comprovou que o Laci realmente está doente. Vamos aguardar agora".

A notícia foi destaque no JN de 30/07/08. Veja o vídeo.

(G1-globo.com/G-Online) By aSSSumidos.

TELESERIADOS

David Boreanaz vai aparecer nu em série


Aqui no Brasil vocês devem conhecê-lo como o vampiro gostosão protagonista da série Angel, que ia ao ar pela globo. Agora, David Boreanaz deixou a vida de "mostro gostosão' e vive um policial com o mesmo adjetivo, no teleseriado Bones.

É verdade que depois disso o galã ficou meio sumido das telinhas brasileiras, mas la fora ele continuou fazendo muito sucesso, e conquistando cada vez mais o público gay, com um corpo mais sarado, e algumas cenas de nudez.

Para alegria geral da nação, ou melhor mundial, afinal ele tem fãs no mundo todo, foi divulgado que na próxima temporada de Bones, série para a qual o ator trabalha atualmente, o galã deve fazer uma cena pra lá de caliente e aparecer nu em uma cama.

Quem tem TV fechada tem a oportunidade de conferir o rapaz no canal Fox, as 21 horas, todas às segundas.

Confira mais algumas fotos do galã :





























(famosos nus/google) By aSSSumidos.

terça-feira, 29 de julho de 2008

CULTURA: Música

Argentino Andrés Lewin canta o amor gay em letras apaixonantes
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Por ter o português como idioma oficial, muitas vezes o Brasil passa batido no que se refere à intensa produção cultural que transita entre Espanha e países latino-americanos de língua espanhola. Um desses "produtos" é o cantor e compositor argentino Andrés Lewin, que vive em Madri desde a infância. Lewin, 30 anos, é daqueles artistas que temos a obrigação de conhecer e motivos para isso não faltam. Além de empregar toda sua sensibilidade na criação de letras tocantes, da naturalidade com que arranca belos acordes de seu violão e da voz inconfundivelmente doce, o cantor merece uma atenção especial por ser um público defensor dos direitos das minorias sexuais.

Gay assumido, Andrés Lewin tem em suas próprias experiências uma fonte de inspiração que certamente ainda tem muito o que ser explorada, já que o rapaz tem apenas um álbum gravado. Em " Agencia de Viajes", lançado em 2003, Lewin analisa as complicadas relações humanas sob um ponto de vista gay.

Uma das canções que compõem o CD e que na certa é uma das mais representativas do perfil artístico do argentino é "Javi y Pablo", que conta a história de amor entre dois garotos. Na letra, o romance entre os dois moradores de uma pequena cidade é interrompido pela ignorância do povo e pela intolerância do pai de Javi, que o expulsa de casa ao descobrir que o filho está apaixonado por outro homem. O rapaz então vai embora do lugar, não sem antes apregoar aos quatro ventos que seu amor é igual a todos os outros, sendo diferente apenas em cima do colchão. Qualquer semelhança com muitas histórias reais por aí, não é mera coincidência.

Já em outra faixa, "Vuela", Andrés Lewin incita os enrustidos a deixarem de vez o armário, mandando às favas todos os disfarces: "Voe, porque esta tarde o arco-íris apareceu e a chuva levou o inimigo. Ninguém mais tem vontade de te insultar".

Perguntado sobre a razão de tanta sinceridade em suas músicas, o fofo Andrés Lewin é todo modesto: "Minhas letras são mesmo muito pessoais. Na verdade, não tenho muita imaginação e acabo sempre falando das minhas coisas e minha vida", diz o artista, que tem gravadas quase duas dezenas de músicas que não entraram em "Agencia de Viajes". Espera-se que o novo trabalho não demore e que o Brasil entre nas futuras turnês, como a que Lewin faz na primeira semana de agosto pelo Chile e Argentina.
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Visite seu MySpace e site oficial.
(Mix Brasil) By aSSSumidos.

VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO

SP: Skinheads voltam a atacar jovens gays na região do ABC paulista
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Um crime ocorrido no sábado, dia 26 de julho, motivou a ONG ABCD´s - Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual – a pedir medidas para evitar e punir ataques a gays na região do ABC, em São Paulo.
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O ataque aconteceu em frente ao Shopping ABC, na cidade paulista de Santo André, quando um grupo de jovens (supostamente gays) foi espancado por grupos radicais "skinheads" conhecidos na cidade. A ONG acredita que dois grupos foram responsáveis pelo ataque, o Carecas do ABC e Família 13.
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A ONG ABCD´s acionou as autoridades públicas para que providências fossem tomadas em relação ao crime. Entre as solicitações, está o reforço policial no Shopping ABC para inibir crimes homofóbicos como este.
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Segundo Marcelo Gil, presidente da ONG, diferentes grupos radicais se encontraram na região do shopping, perguntando para as pessoas se eram gays e batendo sem dó em alguns jovens. “Um dos jovens que nos procurou apanhou até ficar inconsciente. O principal problema é que não há um órgão oficial para denunciar esses criminosos, a ONG encaminha e orienta, mas é necessário punir esses grupos”, disse Marcelo ao G Online.
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A primeira ação foi encaminhar a denúncia, com detalhes do crime e depoimentos de testemunhas, para o Centro de Referência de Combate à Homofobia, Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual da Prefeitura de São Paulo, Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia e à Assessoria de Comunicação da Secretaria de Segurança Pública.
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"Este grupo, cerca de 300 adolescentes, com membros da comunidade GLBT, se reúne todos os sábados em frente ao shopping ABC para conversar. Depois deste fato, é necessário que o local seja vigiado por policias, para que atitudes criminosas como esta não voltem a ocorrer", defende Marcelo Gil, presidente da ONG.


Casal gay denuncia casa noturna de Campinas por homofobia
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Menos de um mês depois da 8ª Parada Gay de Campinas, um ato de discriminação ocorreu na cidade. Um casal homossexual, indentificado apenas como A.C. e R.R diz ter sido expulso da casa de jogos de Boliche e Videokê Taquaral, na Chácara Primavera. O motivo: um deles estaria vestido de mulher.
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O casal afirmou que, apesar de freqüentarem há 8 meses por pelo menos duas vezes por semana o local, nunca tinham sido ofendidos. "Nós conhecíamos as pessoas que freqüentam o videokê que pediram para ver o meu parceiro, que também é drag queen, fantasiado. Como ele havia se apresentado numa casa noturna naquele dia, decidimos dar uma passada no videokê para que os nossos amigos o vissem. Mas quando o proprietário notou a nossa presença, foi imediatamente pedir para que nos retirássemos", lembram.

O proprietário do local, que se identificou apenas como Lairton, confirmou o fato. "Eles desrespeitaram o ambiente, pois ninguém pode entrar aqui fantasiado. Isso causa constrangimento aos demais clientes", afirmou. O dono do bar ainda disse ter sido agredido verbalmente pelo casal e ter ido embora em seguida. "Em nenhum momento ofendi o casal, mas não posso incentivar isso no meu comércio. Se vierem fantasiados de novo, não vão entrar".

Os frequantadores do bar confirmam a versão do casal. Ambos prometem levar, ainda esta semana, o caso à Justiça com base em duas leis - uma Estadual, outra Municipal - contra atos discriminatórios.
(g-online / a capa / mix brasil / google) By aSSSumidos.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

ESPORTE

Cristiano Ronaldo curte férias e exibe coxas e o super bronzeado
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Cristiano Ronaldo sempre foi um símbolo de beleza, e as coxas grossas ele sempre teve, mais o mais novo atrativo do rapaz é o bronze, e olha que ele está levando muito a sério essa sua nova arma de sedução.
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O gato esta em férias, e está aproveitando todo o tempo livre para pegar sol, e abusar dos short curtinhos, exibindo suas super coxas, na foto acima e nas abaixo, vocês podem conferir a progresso do bronzeado do rapaz.
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Ele está atualmente em Los Angeles se recuperando de uma cirurgia feita no joelho, os fãs estão loucos para conferir um pouco mais dessa marca de sunga, de short, ou seja tudo o que o bonitão tem para exibir agora.
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Confira mais algumas fotos do jogador:
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(famosos nus/google) By aSSSumidos.

domingo, 27 de julho de 2008

ÍNDIOS GAYS

Índios gays são alvo de preconceito no estado do Amazonas

Entre os índios ticuna, a etnia mais populosa da Amazônia brasileira, um grupo de jovens não quer mais pintar o pescoço com jenipapo para ter a voz grossa, como a tradição manda fazer na adolescência, nem aceita as regras do casamento tradicional, em que os casais são definidos na infância.

Esse pequeno grupo assumiu a homossexualidade e diz sofrer preconceito dentro da aldeia, onde os gays são agredidos e chamados de nomes pejorativos como "meia coisa". Quando andam sozinhos, podem ser alvos de pedras, latas e chacotas.

Três ticunas da aldeia Umariaçu 2, na região do Alto Solimões, em Tabatinga (1.105 km de Manaus), contaram para a Folha Online como é a vida dos homossexuais indígenas na fronteira com a Colômbia e o Peru.

A população ticuna no Alto Solimões soma 32 mil índios. Na aldeia Umariaçu 2, que fica no perímetro urbano de Tabatinga, vivem 3.649 índios ticunas, 40% com menos de 25 anos. Entre esses jovens, pelo menos 20 são conhecidos como homossexuais assumidos.

Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), há registros de gays também nas aldeias de Umariaçu 1, Belém do Solimões, Feijoal e Filadélfia.

"Isso é novo para a gente. Não víamos indígenas assim, agora rapidinho cresceu em todas as comunidades. São meninos de 10, 15 anos", disse Darcy Bibiano Murati, 40, que é indígena da etnia ticuna e administrador substituto da Funai.

Marcenio Ramos Guedes, 24, e seu irmão, Natalício, 22, pintam o cabelo e as unhas e fazem as sobrancelhas. Trabalham como dançarinos em um grupo típico ticuna que se apresenta nas cidades da região.

Marcenio diz que brigava muito com o pai e que saiu de casa aos 15 anos. "Fui para Tabatinga trabalhar como "empregada doméstica". Eu fazia comida, passava roupa, lavava." Ao voltar para casa, uma construção de madeira com dois cômodos, onde mora com quatro dos sete irmãos e os pais, Marcenio resolveu cuidar dos afazeres domésticos. O grupo de dança foi criado em 2007, com apoio da família.

"Não sofro discriminação por dançar, todo mundo respeita, assiste. Sofro preconceito [de outros jovens] na aldeia. Se falo alguma coisa, querem me bater, jogar pedra, garrafa."

Natalício diz que tem medo de andar sozinho. "Vou sempre com um colega", afirma.

O ticuna Clarício Manoel Batista, 32, é professor do ensino fundamental e estuda pedagogia na UEA (Universidade Estadual do Amazonas), em Tabatinga. Ele foi um dos primeiros a assumir a homossexualidade na aldeia Umariaçu 2. "Alguns me discriminam --indígenas daqui, não-indígenas também. Fico calado, não falo nada. Eu não ligo para eles", diz.

Clarício disse que contou aos pais que era gay aos 16 anos. "Meu pai não me maltratava porque sempre gostei de estudar, sempre fiz tudo em casa: limpeza, comida, lavar louça."

Questionado se foi pelo trabalho doméstico que ganhou respeito em casa, ele confirmou. "Na verdade, eles [os pais] não queriam que eu fosse assim [gay]. Eles não gostam. Dizem: ninguém gosta desse jeito."

O antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) escreveu que há registros de homossexualidade entre índios desde ao menos o século 19. Em Mato Grosso, ele estudou os cadiuéus, que chamavam o homossexual de kudina --que decidiu ser mulher.

O cientista social e professor bilíngüe (português e ticuna) de história Raimundo Leopardo Ferreira afirma que, entre os ticunas, não havia registros anteriores da existência de homossexuais, como se vê hoje. Ele teme que, devido ao preconceito, aumentem os problemas sociais entre os jovens, como o uso de álcool e cocaína.

"Isso [a homossexualidade] é uma coisa que meus avós falavam que não existia", afirmou.
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Como se já não bastassem os problemas, preconceitos e discriminações que nossos índios já sofrem e enfrentam! Isso é realmente triste e lamentável.
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Nós do Blog aSSSumidos nos solidarisámos com os, corajosos e determinados, índios que assumiram sua homossexualidade.
(tribuna news/folha online) By aSSSumidos.

HOMENAGEM

Sesc homenageia 50 anos de Cazuza
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Se o cantor e compositor Cazuza estivesse vivo ele estaria com 50 anos. Infelizmente, o artista que pode ser chamado de símbolo da rebeldia e da irreverência da geração dos anos 80, faleceu em 1990 por conta do HIV. Agora ele ganha uma homenagem no Sesc.

Cazuza fez escola com o Barão Vermelho e em carreira solo. Assim eternizou sua imagem. Para homenagear o artista o Sesc Ipiranga fez uma programação especial. Shows, musicais e cinema fazem parte do projeto intitulado "Cazuza - O Tempo não Para".

Dentro da exposição haverá subseções, como por exemplo a mostra "Cazuza por ele mesmo", construída em formato de histórias em quadrinhos. O enredo foi construído a partir de depoimentos do cantor.

A exposição já começa nessa sexta-feira (25/07) com a exibição do filme dirigido por Sandra Werneck, "O tempo não para" (2004), as 19h no teatro do Sesc do Ipiranga com entrada franca. Logo após a exibição do longa haverá shows com vários artistas interpretando músicas do cantor.
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Mais informações:

Sesc Ipiranga - hall do piso 2 - r. Bom Pastor, 822, Ipiranga, região sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3340-2000. Ter. a sex.: 9h às 22h. Sáb. dom. e feriados.: 9h às 18h. 10 anos. Até 31/8. www.sescsp.org.br.
(a capa/google) By aSSSumidos.

MÚSICA

Banda mexicana Maná critica homofobia e outras violências em novo clipe

A banda mexicana de pop/rock Maná denuncia a violência contra homossexuais, crianças, mulheres, índios e afrodescendentes em seu mais recente clipe, “Arde el cielo” (Arde o Céu).

No material, lançado mundialmente na semana passada, é possível ver diferentes atos de violência, entre eles as guerras, o aquecimento global, assim como os presidentes George W. Bush e Hugo Chávez, ambos retratados como principais infratores das garantias individuais.

“É hora de conhecer todas as cláusulas da Carta Universal dos Direitos Humanos”, disse o vocalista Fher Olvera. Os músicos propõem que o documento seja incluído nos livros escolares de distribuição gratuita para que seja uma leitura obrigatória desde os primeiros anos do ensino.

O clipe de “Arde el cielo” foi dirigido pelo mexicano Dago González, que já trabalhou com Madonna e Christina Aguilera.

Confira o clipe:

(Dykerama / YouTube) By aSSSumidos.

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