segunda-feira, 30 de junho de 2008

PISTOLA

Tabu desde sempre, tamanho do pênis pode não interferir no prazer durante a relação sexual

Barriguinha trincada, pele linda e um pênis grande são alguns dos elementos do homem perfeito idealizado pela maioria dos gays. Mas engana-se muito quem acha que um belo membro é o desejo de todos os gays. Tem gente que prefere pequenas medidas na hora do prazer. Basta uma busca pelo site de relacionamentos Orkut para se encontrar comunidades como “Eu Tenho O Pau Pequeno” e “Eu gosto de homens de pau pequeno”. Nos fóruns de discussão, os usuários explicam o porquê preferem os menores. Um dos motivos mais citados é que um membro não muito grande não machuca o parceiro durante o sexo anal. “Dos homens de pinto pequeno você recebe carinho e eles sabem fazer, já os de pinto grande só satisfazem o desejo sexual deles próprios e nem conseguem fazer direito”, diz um dos usuários.

Outros já dizem que na hora do sexo oral colocar todo o pênis na boca (o quê seria quase impossível com medidas avantajadas) é uma das melhores coisas da transa. Outro membro de uma das comunidades diz que “dá para fazer várias posições que com um grande realmente ia machucar muito! Pequeno, grosso e cheiroso, ainda morro disso”, se empolga.

Para ser clichê, tamanho não é documento. O quê importa é o carinho e a relação de intimidade que o casal mantêm, é nisso que reside o tesão. E cuidado, se você não tem grandes medidas e quer resolver isso, a Associação de Urologia alerta para médicos não muito éticos que prometem aumentar o órgão. Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos à vácuo, tração mecânica, estimulação eletromagnética e pesos não dão resposta satisfatória permanente.

O tratamento cirúrgico envolve secção dos ligamentos suspensores do pênis, injeção de gordura no corpo do membro (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e em alguns casos podem ser graves e terminar em necrose dos retalhos, reabsorção de gordura e insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica. É melhor não arriscar e se aceitar como é. E até gostar, oras.

Fonte: Mix Brasil, por: Hélio Filho
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