segunda-feira, 21 de julho de 2008

INTERNACIONAL

EUA: 75% dos americanos aprovam gays no Exército

Uma recente pesquisa conduzida pelo jornal 'The Washington Post' e pelo programa jornalístico 'ABC News' revelou que três-quartos dos americanos acreditam que gays, lésbicas e bissexuais assumidos devam receber autorização para servir livremente o Exército dos Estados Unidos.

Desde 1993, gays estão autorizados a servir o Exército desde que mantenham segredo quanto à sua sexualidade. Por sua vez, o comando do Exército não deve fazer qualquer espécie de questionamento sobre a vida afetiva e sexual dos militares. É a lei 'Don't ask, Don't Tell', que desde que entrou em vigor foi responsável pela dispensa de mais de 1200 homens e mulheres assumidos, gerando um custo de US$ 363 milhões para o país.

A nova pesquisa, realizada no início de julho, mostrou que o apoio da população a gays e lésbicas no Exército americano subiu de 44%, em 1993 para 75%, em 2008. Em 2001, a porcentagem de americanos favoráveis a presença de gays e lésbicas no Exército era de 62%.


EUROPA: Europeus preferem líder homossexual a outras minorias

Uma pesquisa realizada entre 27 mil pessoas da Comunidade Européia e divulgada em Bruxelas, na Bélgica, revelou que 36% dos cidadãos europeus preferem eleger um líder homossexual a um outro que seja velho demais, de alguma religião ou grupo étnico diverso ao da maioria.

Segundo o estudo, intitulado "Eurobarometer" e realizado em todo o continente, apenas 17% dos europeus ficariam totalmente confortáveis com alguém com mais de 75 anos assumindo um posto de liderança; 26% confiariam em um líder pertencente a um grupo étnico minoritário e 30% aceitariam que o líder de seu país fosse de uma religião diferente.

Atualmente, três políticos europeus têm mais de 75 anos: Karolos Papoulias, da Grécia, com 79; Valdas Adamkus, da Lituânia, com 81 e Giorgio Napolitano, da Itália, com 83.
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( uol ) By aSSSumidos.

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